sexta-feira, 22 de abril de 2011

Querido Deus
 
Uma estrada solitária, cruzando outra linha fria de estado
Milhas longe daqueles que amo estão difíceis de encontrar
Enquanto me recordo de todas as palavras que você me falou
Não pode ajudar mas desejaria que eu estivesse aí
De volta aonde eu era amado oh yeah

Querido Deus, a única coisa que peço a você é
Que cuide dela enquanto eu não estiver por perto
Quando eu estiver muito distante
Todos nós precisamos dessa pessoa que pode ser verdadeira com você
Mas eu a deixei quando eu a encontrei
E agora eu desejo ter ficado
Pois eu estou solitário e estou cansado
Estou sentido sua falta de novo oh não
Mais uma vez

Não há nada aqui para mim, nessa estrada abandonada
Não há ninguém aqui enquanto a cidade dorme
E todas as lojas estão fechadas
Não ajuda mas pense nas vezes que eu estive com você
Fotografias e algumas memórias irão me ajudar a superar, oh sim

Querido Deus, a única coisa que peço a você é
Que cuide dela enquanto eu não estiver por perto
Quando eu estiver muito distante
Todos nós precisamos dessa pessoa que pode ser verdadeira com você
Mas eu a deixei quando eu a encontrei
E agora eu desejo ter ficado
Pois eu estou solitário e estou cansado
Estou sentido sua falta de novo oh não
Mais uma vez

Alguma procura, nunca encontrando um caminho
Depois de muito, eles desperdiçaram tudo
Eu encontrei você, alguma coisa me disse para ficar
Eu cedi, aos caminhos egoístas
E como eu sinto a falta de abraçar alguém
Quando toda a esperança começa a desaparecer....

Uma estrada solitária, cruzando outra linha fria de estado
Milhas longe daqueles que amo estão difíceis de encontrar

Querido Deus, a única coisa que peço a você é
Que cuide dela enquanto eu não estiver por perto
Quando eu estiver muito distante
Todos nós precisamos dessa pessoa que pode ser verdadeira com você
Mas eu a deixei quando eu a encontrei
E agora eu desejo ter ficado
Pois eu estou solitário e estou cansado
Estou sentido sua falta de novo oh não
Mais uma vez
 
 

Poema de Dulce Maria

"A veces, nuestros sueños caen al suelo
Como pedacitos de estrellas que poco a poco se apagan
Nuestro corazón, llora en silencio,
Y cuando las lágrimas caen, hielan todo el cuerpo
Y el corazón de tanto amar se convierte en hielo
Para no sufrir más, para ya no llorar,
Pero se volteas al cielo,
Te darás cuenta que quedan millones de estrellas
Y cada una es un sueño por cumplir,
Y la fuerza en tu interior,
Derretirá el hielo en tu corazón.
Solo nunca dejes de creer,
Porque el amor
Y tus sueños
Son la única puerta hacia la eternidad."
 

Poema de Anahí

Casi se me apaga la luz...
Llega ser solo el eco de una voz que un dia brillo...
Pero un dia regresso la esperanza y la luz volvio a brilla
Me di cuenta de que estavas ahi, gritando sin miedo, que aùn creias en mi y hoy por ti y por mi estoy aquicon mas fuerza, sin miedo, con mi hinmo al amor a los corazones rotos que van juntando pedasito...
I do, i do, i do
I do belive
Salvame
 

quarta-feira, 30 de março de 2011

Biografia de Renato Manfredini Júnior (Renato Russo)

Biografia
Renato Manfredini Júnior nasceu no Rio de Janeiro em 27 de março de 1960, filho do economista Renato Manfredini, funcionário do Banco do Brasil e de Dona Maria do Carmo, professora de inglês. Ele aprendeu inglês desde pequeno, quando morou, dos 7 aos 10 anos, em Nova York. Nova transferêcia do pai levou o menino, já com 13 anos, a Brasília que tanto marcou sua música. Renato teve uma infância e adolescência de classe média alta, típica do pessoal das bandas de Brasília. Entre os 15 e os 17 anos enfrentou várias operações e viveu entre a cama e a cadeira de rodas, combatendo uma doença óssea rara chamada epifisiólise.
Em 78, inspirado pelo Sex Pistols, Renato formou o Aborto Elétrico, que no vai e vem de integrantes, contou com participações de Fê e Flavio Lemos (depois do Capital Inicial), Ico Ouro Preto e André Pretorius. Em 82 abandonou o Aborto Elétrico e passou a fazer trabalhos solos. Neste período ficou conhecido como "O Trovador Solitário". Quando a lendária "cena de Brasília" já era uma força underground reconhecida, Renato Russo formou a Legião Urbana com Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Paulista. Um ano depois, Paraná e Paulista deixavam a banda e entrava Dado Villa-Lobos.
Quando Renato Rocha se juntou a banda em 84, a Legião Urbana já havia se apresentado diversas vezes em Brasília, notadamente nos célebres shows no Circo Voador, no Rio de Janeiro e no Napalm, em São Paulo. O sucesso de seus shows levou rapidamente a um contrato com a EMI-Odeon. No primeiro dia do ano seguinte saiu o primeiro álbum, Legião Urbana, que emplacou os hits "Geração Coca-Cola", "Ainda é Cedo" e "Será".
Com seus refrões poderosos e letras que falavam de inseguranças emocionais e do niilismo da geração crescida durante o regime militar, a Legião Urbana bateu fundo nos anseios dos jovens brasileiros. A receita foi aperfeiçoada no álbum seguinte, Dois, melhor tocado, melhor gravado e mais elaborado. Sucessos como "Eduardo e Mônica" e "Quase Sem Querer" falavam uma língua que qualquer jovem urbano brasileiro dos anos 80 podia entender e se identificar.
Dois consolidou Renato Russo como um dos maiores popstars do país. Já na turnê desse segundo disco, começou a aparecer o Renato Russo estrela: seus shows incluíam discursos pregadores (o adjetivo "messiânico" aparecia em nove entre dez matérias sobre o grupo) e um alto consumo de drogas e álcool.
Em 1987 sai terceiro álbum, Que País É Este, gerando hits como "Faroeste Caboclo", e mais uma turnê nacional abarrotada. Em 89, sai As Quatro Estações que inaugura a fase mais madura da banda, tanto no som, menos pop, como nas letras, abordando assuntos como AIDS e homossexualismo. Em "Meninos e Meninas", Renato sugere bissexualidade. Logo depois, numa história entrevista à revista Bizz, Renato confirmava o fato.
V, lançado em 91, veio carregado de uma tristeza que refletia a instabilidade emocional-psicológica vivida por Renato. A turnê que se seguiu teve que ser interrompida devido ao seu precário estado de saúde.
O Descobrimento do Brasil, de 93, acabou sendo o último disco da banda (A Tempestade, é um disco solo de Renato com participações de Dado e Bonfá). A partir de Descobrimento, Renato deu vazão a seus projetos solo e lançou The Stonewall Celebration Concert e Equilíbrio Distante.
O primeiro, cantado em inglês, foi homenagem ao grande amor de sua vida que morreu de overdose. Renato faz então seu disco mais militante ao som o orgulho de ser gay, ao som de covers da Broadway e Madonna. Stonewall é o nome de um bar nova-iorquino onde, num célebre acontecimento em 69, gays se rebelaram contra a ação política. Equilíbrio Distante traz Renato interpretando canções de música italiana, uma das manias recentes do cantor.
Renato era HIV positivo desde 1990, mas nunca assumiu publicamente a doença. Desde a época de "Descobrimento do Brasil", Renato andava recluso e arredio e evitava a imprensa. As suspeitas se comprovaram em 11 de outubro de 1996 com sua morte por broncopneumopatia, septicemia e infecção urinária - consequências da AIDS -, pesando só 45 quilos. 
                                                                  

quarta-feira, 9 de março de 2011

Tempo Perdido


Todos os dias quando acordo
Não tenho mais
O tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo...
Todos os dias
Antes de dormir
Lembro e esqueço
Como foi o dia
Sempre em frente
Não temos tempo a perder...
Nosso suor sagrado
É bem mais belo
Que esse sangue amargo
E tão sério
E Selvagem! Selvagem!
Selvagem!...
Veja o sol
Dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega
É da cor dos teus olhos
Castanhos...
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos
Distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo
Temos nosso próprio tempo...
Não tenho medo do escuro
Mas deixe as luzes
Acesas agora
O que foi escondido
É o que se escondeu
E o que foi prometido
Ninguém prometeu
Nem foi tempo perdido
Somos tão jovens...
Tão Jovens! Tão Jovens!...
 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Amigos tambem dizem TE AMO !

Agora eu paro e lembro...

Agora eu paro e lembro...

aquele dia em que relembramos nossa rebeldia...

rimos á bessa... Falamos alto pelas ruas enquantos os outros dormiam...

Vestimos roupas fora de moda e não importamos quando todo mundo olhava pra nós... afinal era um meio de chamarmos atençao...

Corremos na chuva em meio asfalto e não importamos as buzinas, nem os gritos enfurecidos dos motoristas...

Éramos felizes... Independente do que os outros diziam ou agiam... Você sempre aprontado alguma pra me deixar entimidada, nem minha vontade mais louca de te esganar naquele momento tirava a magia de cumplicidade que havia em nós...

Me lembro daquele dia em que nos vestimos pra paquerar. Sempre alguma de nós voltávamos pra casa sozinha...

Éramos duas amigas que ninguem destruiria...

Muita coisa hoje mudou...

Nos distanciamos um pouco... talvez por coisas banais...

mas eu ainda lembro
E ainda sinto falta...

Talvez no momento de tanta confiança nunca paramos para nos reparar...

talvez eu deveria ter-lhe dito á muito tempo!!!
Afinal, amigos também dizem :



A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas !

 
Amigo é aquela pessoa que o tempo não apaga,
que a distância não esquece,
que a maldade não destrói.
É um sentiemnto que vem de longe,
que ganha lugar no seu coração
e você não substitui por nada.
É alguém que você sente presente,
mesmo quando está longe...
Que vem para o seu lado quando você está sozinho
e nunca nega um sentimento sincero.
Ser amigo não é coisa de um dia,
são atos, palavras e atitudes
que se solidificam no tempo
e não se apagam mais.
Que ficam para sempre como tudo que é feito
com o coração aberto.